Os conteúdos deste site estão sujeitos à seguinte licença Creative Commons. Não, Edi, seu soneto assim não fala. São letras no papel, mas nada mais,. Nem mesmo as rimas bêbadas de ais. Conseguem dizer o que você cala. Os seus versos são dores bem reais. Mas mudo é o amor que os embala. Não há ninguém que queira escutá-la. Enquanto canta seus dias banais. O homem que você tanto venera. É feito de armamento e miragem. E nunca entendeu a Primavera. Não Edi, nunca mais estarão juntos! Posto que pelo tudo.

Poesia Revista, convite, Rio de Janeiro. Mauro Macieira da Costa, Advogado. Conversei com Mauro Macieira da Costa Auditor,. Professor e Advogado Formado pela Faculdade Càndido Mendes, Especialista em Direiro Penal e Curso de Balística e Perícia Criminal, IMLRJ, com Pós Graduação em Direito Tributário,.

Os conteúdos deste site estão sujeitos à seguinte licença Creative Commons. Durmo sobre uma cama de versos,. Um sono justo e vivo. Que me descansa dos reversos. Tapo-me com lençóis de texto. Numa maneira justa e aconchegada.

Empoleirado numa escada comprida, o Manel pinta uma parede do manicómio e outro serve de ajudante, segurando a escada ao pintor. Agarra-te bem à trincha que eu vou mudar a escada. Os conteúdos deste site estão sujeitos à seguinte licença Creative Commons. Hoje a paz não será palavra. Serei guerra que no corpo lavra. E no intimo é fado! Vou partir a mágoa. E desapontar o relógio que morre. Mandar fora toda a água. Que de mim escorre? As noi.

Um homem no bar, bebia e olhava para o bolso dentro da camisa. Oiça lá, porque é que sempre que bebe olha para dentro da camisa? No bolso tenho uma fotografia da minha mulher. quando ela tiver bonita já posso ir para casa! Os conteúdos deste site estão sujeitos à seguinte licença Creative Commons. Eacute; meu encanto,.